3.25.2006

muitos, muitos e muitos!

Herman Hesse, no romance “O Lobo das Estepes” cantava a riqueza deslumbrante da idiossincrasia e polivocalidade humana: “O peito, o corpo, é sempre uno, mas as almas que nele residem não são nem duas, nem cinco, mas incontáveis, o homem é um bulbo formado por cem folhas, um tecido urdido com muitos fios”.

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